THE MOUNTAIN OF ATLANTIC OCEAN from Alexandre Jesus on Vimeo. (um video com o Cândido Oliveira)
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Entrevista a CANDIDO OLIVEIRA “CARRAIS”
Dadas as distancias que nos separam, esta foi mais uma entrevista realizada via e-mail. Agradeço por isso ao Cândido Oliveira, a disponibilidade e o tempo que passou a responder ás perguntas que eu lhe coloquei e que espero venham de alguma maneira clarificar alguns pontos, sobre os quais ele não teve a oportunidade de falar até agora.
Falamos da sua saída do Candelária e do seu regresso a Gulpilhares.
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"A minha saida do Candelária, foi de todo surpreendente."
"Depois da minha saída, houve até quem dissese que tinha vergonha de vestir a camisola do Candelaria".
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Pedro Antunes - Olá Cândido, espero que esteja tudo bem contigo.
Agora que acabou o Campeonato, podes-nos dar a tua opinião sobre a tua saída do Candelária e a tua visão do lance que provocou a tua rotura com o clube?
Cândido Oliveira - Em 1º lugar queria-te agradecer por me dares esta oportunidade.
A minha saída do Candelária Sport Clube foi de todo surpreendente. O que se passou de facto é que ouve um desentendimento entre mim e um colega de equipa num treino. É verdade que tive uma atitude incorrecta para com esse colega e como tal pedi desculpa ao visado e humildemente disse que estava arrependido do meu acto. Posteriormente tive a oportunidade de fazer o mesmo a alguns membros da direcção, incluindo o presidente do clube.
Depois de tudo isto foi-me comunicado pelo presidente do clube que não havia mais condições para continuar a jogar no Candelária.
Fiquei estupefacto. Não queria acreditar no que estava a acontecer. Afinal de contas o que se passou comigo acontece em vários clubes de hóquei em patins e até noutras modalidades como por exemplo o caso do Pepe no Real Madrid ou do antigo seleccionador nacional de futebol Luis Filipe Scolari com a agravante que estes dois exemplos estavam a ser transmitidos na televisão com milhões de pessoas a assistir. Para além disso vi o Real Madrid, clube do Pepe, a Federação e o Sr Luis Filipe Scolari a recorrem dos castigos.
Como é que me poderiam estar a fazer isto, quando haviam atletas no Candelária a treinar e a jogar embriagados, com o conhecimento do actual treinador e da direcção e não houve nenhum castigo?
Como é possível dizerem que o "Candelária nesta como em todas as circunstâncias não abdica nem prescinde de uma linha dos seus princípios nem que para isso perca nos resultados desportivos" e em Dezembro, o Presidente contrata o guarda redes Luís Gil, que teve uma conduta menos correcta com um árbitro e ficou suspenso dois anos de jogar?
Como é possível haverem jogadores a chamarem o presidente de mentiroso, na cara e à frente de outros membros da direcção, e passaram impunes?
Para além destas, existem muitas outras situações que passaram impunes.
Depois da minha saída, houve até quem dissesse que tinha vergonha de vestir a camisola do Candelária.
Não houve o mínimo de respeito por mim, muito menos pela minha mulher e minha filha que estavam comigo no Pico desde o primeiro dia. A minha ida para o Candelária só ficou decidida a partir do momento em que tive a certeza absoluta que a minha mulher e a minha filha iam comigo, pois se assim não fosse nunca teria ido e o presidente do clube sabia desta situação. Fiz-lhe ver que não havia dinheiro que me leva-se para lá sem a minha família.
Esta situação fez com que eu regressasse mais cedo a casa, uma vez que, a minha mulher e a minha filha têm de ficar no Pico até acabar o ano lectivo 2008/2009. Foi uma separação forçada e todos estamos a sofrer, principalmente a minha filha, pois nunca estive tanto tempo ausente.
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Pedro Antunes - Olá Cândido, espero que esteja tudo bem contigo.
Agora que acabou o Campeonato, podes-nos dar a tua opinião sobre a tua saída do Candelária e a tua visão do lance que provocou a tua rotura com o clube?
Cândido Oliveira - Em 1º lugar queria-te agradecer por me dares esta oportunidade.
A minha saída do Candelária Sport Clube foi de todo surpreendente. O que se passou de facto é que ouve um desentendimento entre mim e um colega de equipa num treino. É verdade que tive uma atitude incorrecta para com esse colega e como tal pedi desculpa ao visado e humildemente disse que estava arrependido do meu acto. Posteriormente tive a oportunidade de fazer o mesmo a alguns membros da direcção, incluindo o presidente do clube.
Depois de tudo isto foi-me comunicado pelo presidente do clube que não havia mais condições para continuar a jogar no Candelária.
Fiquei estupefacto. Não queria acreditar no que estava a acontecer. Afinal de contas o que se passou comigo acontece em vários clubes de hóquei em patins e até noutras modalidades como por exemplo o caso do Pepe no Real Madrid ou do antigo seleccionador nacional de futebol Luis Filipe Scolari com a agravante que estes dois exemplos estavam a ser transmitidos na televisão com milhões de pessoas a assistir. Para além disso vi o Real Madrid, clube do Pepe, a Federação e o Sr Luis Filipe Scolari a recorrem dos castigos.
Como é que me poderiam estar a fazer isto, quando haviam atletas no Candelária a treinar e a jogar embriagados, com o conhecimento do actual treinador e da direcção e não houve nenhum castigo?
Como é possível dizerem que o "Candelária nesta como em todas as circunstâncias não abdica nem prescinde de uma linha dos seus princípios nem que para isso perca nos resultados desportivos" e em Dezembro, o Presidente contrata o guarda redes Luís Gil, que teve uma conduta menos correcta com um árbitro e ficou suspenso dois anos de jogar?
Como é possível haverem jogadores a chamarem o presidente de mentiroso, na cara e à frente de outros membros da direcção, e passaram impunes?
Para além destas, existem muitas outras situações que passaram impunes.
Depois da minha saída, houve até quem dissesse que tinha vergonha de vestir a camisola do Candelária.
Não houve o mínimo de respeito por mim, muito menos pela minha mulher e minha filha que estavam comigo no Pico desde o primeiro dia. A minha ida para o Candelária só ficou decidida a partir do momento em que tive a certeza absoluta que a minha mulher e a minha filha iam comigo, pois se assim não fosse nunca teria ido e o presidente do clube sabia desta situação. Fiz-lhe ver que não havia dinheiro que me leva-se para lá sem a minha família.
Esta situação fez com que eu regressasse mais cedo a casa, uma vez que, a minha mulher e a minha filha têm de ficar no Pico até acabar o ano lectivo 2008/2009. Foi uma separação forçada e todos estamos a sofrer, principalmente a minha filha, pois nunca estive tanto tempo ausente.
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"Saio do Candelária com mágoa, pois não era desta forma que gostava de sair".
*
Pedro Antunes - A história que veio a publico, foi então uma historia muito "mal contada"...
Cândido Oliveira - Sim sem dúvida que foi uma história mal contada.
Terei sido, porventura, um “bode expiatório” para um equilíbrio financeiro de tesouraria (com o despedimento de um treinador e entrada de outro, o clube teve uma derrapagem no orçamento), numa fase em que o apuramento para o Play-off já estava garantido. Coincidências...
Saio do Candelária com mágoa, pois não era desta forma que gostava de sair. Deixei grandes amizades em todos os clubes por onde passei e o Candelária não foge à regra. Não me arrependo nem por um segundo de ter ido representar o Candelária, muito pelo contrário, pois a nível desportivo, tive a oportunidade de treinar e jogar com excelentes jogadores e de ser orientado por aquele que considero um dos melhores treinadores nacionais, Pedro Nunes. Evoluí muito tecnicamente mas sobretudo tacticamente. Nas três épocas participamos nas competições europeias, sendo que na primeira fomos finalistas vencidos da Taça CERS e a nível interno todas as épocas melhorávamos a nossa classificação comparativamente à anterior. Quanto a nível pessoal / social passo a falar não só por mim mas também pela minha mulher e pela minha filha. Gostámos muito de viver no Pico. Fomos muito bem recebidos e tivemos o privilégio de conhecer excelentes pessoas. Aproveito para agradecer em meu nome e da minha família, especialmente ao Ricardo Dias, Manuela Dias e toda a sua família, à Carla Alves e sua família, ao Paulo Jorge (Presidente A.P.P.), ao Sr. Vital, ao Marcelo e tantas outras pessoas que foram fantásticas na nossa adaptação e que passaram a estar nos nossos corações. Aos meus colegas de equipa, a todos sem excepção, um muito obrigado por tudo que fizeram por nós. Desejamos-lhes as maiores felicidades do Mundo.
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Pedro Antunes - Confirmas a tua ida para o Gulpilhares na próxima época?
Cândido Oliveira - Sim confirmo.
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Pedro Antunes - A história que veio a publico, foi então uma historia muito "mal contada"...
Cândido Oliveira - Sim sem dúvida que foi uma história mal contada.
Terei sido, porventura, um “bode expiatório” para um equilíbrio financeiro de tesouraria (com o despedimento de um treinador e entrada de outro, o clube teve uma derrapagem no orçamento), numa fase em que o apuramento para o Play-off já estava garantido. Coincidências...
Saio do Candelária com mágoa, pois não era desta forma que gostava de sair. Deixei grandes amizades em todos os clubes por onde passei e o Candelária não foge à regra. Não me arrependo nem por um segundo de ter ido representar o Candelária, muito pelo contrário, pois a nível desportivo, tive a oportunidade de treinar e jogar com excelentes jogadores e de ser orientado por aquele que considero um dos melhores treinadores nacionais, Pedro Nunes. Evoluí muito tecnicamente mas sobretudo tacticamente. Nas três épocas participamos nas competições europeias, sendo que na primeira fomos finalistas vencidos da Taça CERS e a nível interno todas as épocas melhorávamos a nossa classificação comparativamente à anterior. Quanto a nível pessoal / social passo a falar não só por mim mas também pela minha mulher e pela minha filha. Gostámos muito de viver no Pico. Fomos muito bem recebidos e tivemos o privilégio de conhecer excelentes pessoas. Aproveito para agradecer em meu nome e da minha família, especialmente ao Ricardo Dias, Manuela Dias e toda a sua família, à Carla Alves e sua família, ao Paulo Jorge (Presidente A.P.P.), ao Sr. Vital, ao Marcelo e tantas outras pessoas que foram fantásticas na nossa adaptação e que passaram a estar nos nossos corações. Aos meus colegas de equipa, a todos sem excepção, um muito obrigado por tudo que fizeram por nós. Desejamos-lhes as maiores felicidades do Mundo.
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Pedro Antunes - Confirmas a tua ida para o Gulpilhares na próxima época?
Cândido Oliveira - Sim confirmo.
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"O ACR Gulpilhares é muito mais que um clube de hóquei, é uma família".
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Pedro Antunes - Estás feliz por este regresso a um clube por onde já passas-te tantos anos?
Cândido Oliveira - É um regresso a casa, por isso estou felicíssimo.
Na altura da minha saída do Candelária, recebi imensos telefonemas e mensagens de apoio de amigos e de alguns clubes, sendo um deles o Gulpilhares. Posso dizer com muito orgulho, que em todos os clubes onde joguei, deixei muitas amizades. Assim sendo não é de estranhar o meu regresso ao Gulpi.
O ACR Gulpilhares é muito mais que um clube de hóquei, é uma família. Nunca me vou esquecer o que o Presidente, Sr. Adriano Silva, o treinador Fernando Almeida e o capitão de equipa Marco Dias, fizeram por mim na altura que souberam que tinha sido dispensado do Candelária. Contactaram-me e abriram as portas do clube para eu poder treinar, uma vez que no Pico era de todo impossível. Eu e a minha mulher decidimos que era melhor regressar mais cedo a casa e poder treinar, pois ainda faltava bastante tempo para terminar a época e poderia sair bastante prejudicado, se ficasse tanto tempo sem treinar.
O Sr. Adriano é um Presidente com P grande e os meus novos companheiros de equipa foram fantásticos, da forma como me acolheram. Posso dizer que tenho uma dívida de gratidão para com todos eles.
Aproveito para desejar as maiores felicidades e muito sucesso ao Viti, ao Leandro Wada e ao Alexandre Saraiva que estão de saída do Gulpilhares.
É um clube com uma cultura desportiva fantástica e isso deve-se, sem sombra de dúvida, às pessoas que gerem o clube tendo como expoente máximo o Sr. Adriano.
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Cândido Oliveira - É um regresso a casa, por isso estou felicíssimo.
Na altura da minha saída do Candelária, recebi imensos telefonemas e mensagens de apoio de amigos e de alguns clubes, sendo um deles o Gulpilhares. Posso dizer com muito orgulho, que em todos os clubes onde joguei, deixei muitas amizades. Assim sendo não é de estranhar o meu regresso ao Gulpi.
O ACR Gulpilhares é muito mais que um clube de hóquei, é uma família. Nunca me vou esquecer o que o Presidente, Sr. Adriano Silva, o treinador Fernando Almeida e o capitão de equipa Marco Dias, fizeram por mim na altura que souberam que tinha sido dispensado do Candelária. Contactaram-me e abriram as portas do clube para eu poder treinar, uma vez que no Pico era de todo impossível. Eu e a minha mulher decidimos que era melhor regressar mais cedo a casa e poder treinar, pois ainda faltava bastante tempo para terminar a época e poderia sair bastante prejudicado, se ficasse tanto tempo sem treinar.
O Sr. Adriano é um Presidente com P grande e os meus novos companheiros de equipa foram fantásticos, da forma como me acolheram. Posso dizer que tenho uma dívida de gratidão para com todos eles.
Aproveito para desejar as maiores felicidades e muito sucesso ao Viti, ao Leandro Wada e ao Alexandre Saraiva que estão de saída do Gulpilhares.
É um clube com uma cultura desportiva fantástica e isso deve-se, sem sombra de dúvida, às pessoas que gerem o clube tendo como expoente máximo o Sr. Adriano.
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"Vou dedicar-me de corpo e alma ao clube como sempre fiz por onde passei"
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Pedro Antunes - Vamos ter um "Carrais" a 200% na próxima época?
Cândido Oliveira - O que posso dizer é que vou dedicar-me de corpo e alma ao clube como sempre fiz por onde passei, com muita dedicação e muito trabalho para retribuir a confiança e aposta que o Gulpilhares fez em mim.
Vamos ter uma equipa com um misto de experiência e juventude e acho que eu e os outros jogadores mais experientes, podemos ajudar os mais jovens a evoluírem, de forma a que todos possamos atingir os objectivos que nos foram propostos.
Os jovens têm bastante valor. Não é por acaso que três deles foram campeões nacionais de juniores em 2007/2008 e vice campeões nacionais com os mesmos pontos do campeão nacional em 2008/2009.
Vejo o hóquei como um desporto colectivo e não poderia ser de outra forma, como tal, em primeiro lugar está o grupo (colectivo) e depois é que vem o plano individual.
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Cândido Oliveira - O que posso dizer é que vou dedicar-me de corpo e alma ao clube como sempre fiz por onde passei, com muita dedicação e muito trabalho para retribuir a confiança e aposta que o Gulpilhares fez em mim.
Vamos ter uma equipa com um misto de experiência e juventude e acho que eu e os outros jogadores mais experientes, podemos ajudar os mais jovens a evoluírem, de forma a que todos possamos atingir os objectivos que nos foram propostos.
Os jovens têm bastante valor. Não é por acaso que três deles foram campeões nacionais de juniores em 2007/2008 e vice campeões nacionais com os mesmos pontos do campeão nacional em 2008/2009.
Vejo o hóquei como um desporto colectivo e não poderia ser de outra forma, como tal, em primeiro lugar está o grupo (colectivo) e depois é que vem o plano individual.
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*Expressar pessoalmente a minha admiração e gratidão pelo trabalho que tens feito no blog"
*
Pedro Antunes - Uma mensagem para terminar:
Cândido Oliveira - Expressar pessoalmente a minha admiração e gratidão pelo trabalho que tens feito no blog pelo hóquei em patins que tanto amámos.
Gostaria também de desejar as maiores felicidades à Selecção Nacional para o Campeonato do Mundo de Vigo.
Muito obrigado mais uma vez pela tua disponibilidade.
Grande abraço,
Cândido Oliveira "Carrais"
*
Pedro Antunes - OBRIGADO Cândido.
Grande abraço para ti e para a tua família.
Pedro Antunes - Uma mensagem para terminar:
Cândido Oliveira - Expressar pessoalmente a minha admiração e gratidão pelo trabalho que tens feito no blog pelo hóquei em patins que tanto amámos.
Gostaria também de desejar as maiores felicidades à Selecção Nacional para o Campeonato do Mundo de Vigo.
Muito obrigado mais uma vez pela tua disponibilidade.
Grande abraço,
Cândido Oliveira "Carrais"
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Pedro Antunes - OBRIGADO Cândido.
Grande abraço para ti e para a tua família.
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Fotos: Site Hi5 do Candido Oliveira
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Nota sobre comentarios.
Há com certeza quem queira comentar esta entrevista.
Como é habito, se o Cândido assume, também acho normal que quem comente o assuma.
O Blog fica aberto a qualquer opinião sobre esta entrevista, com um texto devidamente assinado e enviado para o meu e-mail.
Obrigado pela vossa compreessão. Esta é a ética deste espaço.
Pedro Antunes
25.06.09 - 12h20