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Crónicas da Cristina (2):
Crónicas da Cristina (2):
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Portugal - J20: SL BENFICA 4 - 5 HC BRAGA
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Pavilhão Império Bonança. No apito Rui Lameiras e Joaquim Carpelho.
Pavilhão Império Bonança. No apito Rui Lameiras e Joaquim Carpelho.
Na verdade, os bancos a serem aquecidos por ilustres adeptos eram ainda poucos, falha justificável porque estava a decorrer um jogo de futsal. Uma tarde benfiquista!
Vitor Silva trouxe os meninos da equipa proveniente da cidade mais antiga de Portugal. E a expectativa era alta para este jogo da 20ª jornada, de ambos os lados. Queríamos ver aquilo de que os homens do Norte eram capazes.
Vitor Silva trouxe os meninos da equipa proveniente da cidade mais antiga de Portugal. E a expectativa era alta para este jogo da 20ª jornada, de ambos os lados. Queríamos ver aquilo de que os homens do Norte eram capazes.
O mais velho do clã Rafael inaugurou o marcador faltando 24 minutos para o final da primeira parte. Passados 9 minutos, a baliza do H.C.Braga foi fustigada por Ricardo Pereira que aumenta a vantagem da equipa da casa. Como se não bastasse, passado um minuto, o nº 2 dos encarnados marca mais um ponto. De repente, começou-se a sentir o número de espectadores a aumentar, vindos do jogo de futsal. E deve ter sido motivante chegar ao Império Bonança e se dar conta da vantagem do Sport Lisboa e Benfica frente à equipa bracarense.
A festa era feita por gente de todas as idades. Era ver miúdos e graúdos a entoar cânticos. Enchia a alma de qualquer Benfiquista ver o apoio vindo das bancadas, em uníssono, principalmente dos mais miúdos que, com o sangue na guelra, ainda sem saber pronunciar muitas das palavras da nossa língua, gritavam bem alto, para quem quisesse ouvir, torcendo pelo Glorioso. Isto sim é festa brava, bem pintada de vermelho!
A primeira parte acabou com uma vantagem de 3 bolas a 2 para a equipa da casa. O H.C.Braga pontuou com dois golos de Márcio Fonseca.
Após o intervalo, a equipa da casa começou a aumentar a vantagem através de um golo de Ricardo Pereira.
Nesta partida não houve banco que tivesse aquecido, primeiro porque as entradas e saídas de jogadores em campo foram uma constante; depois porque a arbitragem gerou alguma controvérsia, principalmente nos últimos minutos da partida, e os adeptos fizeram questão de protestar. Tanto movimento provocaria náuseas aos mais fracos de estômago.
Para o H.C.Braga a segunda parte foi sempre a “assapar”. Chegaram ao empate. 4-4. O terceiro golo da equipa nortenha acordou o público, que não se cansou de referir os erros cometidos pela arbitragem.
No último minuto, o jogador Sapo, do H.C.Braga colocou a bola no fundo das redes da baliza do Sport Lisboa e Benfica. Foi uma questão de segundos.
Moral da história: andam por aí muitos patins a precisar de revisão!
A festa era feita por gente de todas as idades. Era ver miúdos e graúdos a entoar cânticos. Enchia a alma de qualquer Benfiquista ver o apoio vindo das bancadas, em uníssono, principalmente dos mais miúdos que, com o sangue na guelra, ainda sem saber pronunciar muitas das palavras da nossa língua, gritavam bem alto, para quem quisesse ouvir, torcendo pelo Glorioso. Isto sim é festa brava, bem pintada de vermelho!
A primeira parte acabou com uma vantagem de 3 bolas a 2 para a equipa da casa. O H.C.Braga pontuou com dois golos de Márcio Fonseca.
Após o intervalo, a equipa da casa começou a aumentar a vantagem através de um golo de Ricardo Pereira.
Nesta partida não houve banco que tivesse aquecido, primeiro porque as entradas e saídas de jogadores em campo foram uma constante; depois porque a arbitragem gerou alguma controvérsia, principalmente nos últimos minutos da partida, e os adeptos fizeram questão de protestar. Tanto movimento provocaria náuseas aos mais fracos de estômago.
Para o H.C.Braga a segunda parte foi sempre a “assapar”. Chegaram ao empate. 4-4. O terceiro golo da equipa nortenha acordou o público, que não se cansou de referir os erros cometidos pela arbitragem.
No último minuto, o jogador Sapo, do H.C.Braga colocou a bola no fundo das redes da baliza do Sport Lisboa e Benfica. Foi uma questão de segundos.
Moral da história: andam por aí muitos patins a precisar de revisão!
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