"A ideia do surgimento do HC do Lobito nasce em 2005, quando a Casa do Pessoal do Porto do Lobito decidiu extinguir o escalão de seniores. Na altura eu fazia parte da equipa técnica. Aproximavam-se as festas da cidade do Lobito e um dos meus colegas, o Rainho, veio ter comigo e sugeriu que realizássemos um torneio no âmbito das festas, mas que surgíssemos como amigos do hóquei em patins. Fomos sensibilizando outras pessoas e organizamos o torneio. Depois o Rainho retira-se. Estávamos com dificuldades de representar a província, era preciso representar porque tem história no Hóquei em patins, em 2006 participamos no campeonato nacional, em Luanda, mas como núcleo de Benguela.Depois decidi que tinha que criar um grupo desportivo, porque o núcleo não tinha sustentabilidade nenhuma. As pessoas reuniam-se para uma actividade e depois voltavam a separar-se. Cada um por si.
Então surgiu o HC do lobito que aparece no campeonato de 2007. No entanto, tivemos problemas por causa da documentação, ou seja, legalização. Neste ano dividimos a equipa, em dois, formamos também o União da Catumbela, porque o campeonato foi realizado em Benguela.
... Uma questão da Entrevista...
Como é que vocês fazem para a obtenção de recursos para movimentar a equipa?
Bem. Entre nós há uma quotização, estabelecemos um mínimo de contribuição para o grupo, parra custear a água no treinamento, medicamentos e materiais de reposição para aguentar a equipa durante os treinos. Temos um limite de contribuições e quem puder dar mais dá, e temos ido assim. Contudo, a dada altura, surgiu a crise e nem todos têm tido oportunidade de dar as quotas e ficamos intercalados, quando o Rainho tem qualquer coisa vai apoiando e quando tenho qualquer coisa também vou dando. Em princípio são esforços pessoais, que têm estado a manter o grupo".
Como é que vocês fazem para a obtenção de recursos para movimentar a equipa?
Bem. Entre nós há uma quotização, estabelecemos um mínimo de contribuição para o grupo, parra custear a água no treinamento, medicamentos e materiais de reposição para aguentar a equipa durante os treinos. Temos um limite de contribuições e quem puder dar mais dá, e temos ido assim. Contudo, a dada altura, surgiu a crise e nem todos têm tido oportunidade de dar as quotas e ficamos intercalados, quando o Rainho tem qualquer coisa vai apoiando e quando tenho qualquer coisa também vou dando. Em princípio são esforços pessoais, que têm estado a manter o grupo".
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