« En résumé, Fallé dit : « Si le président connais plus que l’entraîneur, alors c’est mieux que se soit lui à diriger l’équipe… » Tout ceci, alors que l’équipe se trouve au 4ème Rang, à seulement 2 points du 3ème, ce qui donnerait l’accès à là prochaine édition de la Champions League. »
Fernando Fallé já não é treinador da Juventude Viana, que agora está sob a alçada do «capitão» Pedro Neto. Ao ND, o técnico explica as razões da saída: « Já não estavam reunidas as condições necessárias para continuar a trabalhar na equipa. Os sócios e, sobretudo, os jogadores, que sempre foram excepcionais, merecem o melhor e a saída foi a solução encontrada. Foi o culminar de uma série de situações que me desgastaram e a rescisão foi a saída encontrada ». Fallé, também seleccionador de Angola – projecto que agora abraça a «tempo inteiro» –, assume que foi « a incompatibilidade com o presidente (Viana da Rocha) que ditaram a decisão », depois de se sentir « desmotivado e desiludido » com « algumas insinuações e suspeitas infundadas que foram proferidas após uma curta paragem nos trabalhos ». Aliás, o técnico afirma que « não existiram férias, como muito quiseram fazer querer », mas uma « diminuição da carga de trabalhos », que, contudo, foi « controlada por um plano de trabalhos dado aos jogadores elaborado pelo preparador-físico Pedro Seco ». Segundo o «mister», o presidente quis « encontrar alguns bodes expiatórios » e acabou por se dar mal. E adianta: « Se o presidente acha que percebe mais do que o treinador, que o preparador-físico, ambos credenciados para o posto que ocupam, mais do que o ensinamento universitário… então é melhor ficar ele com a equipa ». Recorde-se que a Juventude se encontra no quarto lugar da Poule A, a dois pontos do terceiro lugar, que dá acesso à Liga dos Campeões, e a cinco do Benfica (2.º). Isso sem esquecer que os vianenses estão a um jogo de assegurarem um lugar na «Final-Four», tal como na última temporada.
In: O Norte Desportivo
Fernando Fallé já não é treinador da Juventude Viana, que agora está sob a alçada do «capitão» Pedro Neto. Ao ND, o técnico explica as razões da saída: « Já não estavam reunidas as condições necessárias para continuar a trabalhar na equipa. Os sócios e, sobretudo, os jogadores, que sempre foram excepcionais, merecem o melhor e a saída foi a solução encontrada. Foi o culminar de uma série de situações que me desgastaram e a rescisão foi a saída encontrada ». Fallé, também seleccionador de Angola – projecto que agora abraça a «tempo inteiro» –, assume que foi « a incompatibilidade com o presidente (Viana da Rocha) que ditaram a decisão », depois de se sentir « desmotivado e desiludido » com « algumas insinuações e suspeitas infundadas que foram proferidas após uma curta paragem nos trabalhos ». Aliás, o técnico afirma que « não existiram férias, como muito quiseram fazer querer », mas uma « diminuição da carga de trabalhos », que, contudo, foi « controlada por um plano de trabalhos dado aos jogadores elaborado pelo preparador-físico Pedro Seco ». Segundo o «mister», o presidente quis « encontrar alguns bodes expiatórios » e acabou por se dar mal. E adianta: « Se o presidente acha que percebe mais do que o treinador, que o preparador-físico, ambos credenciados para o posto que ocupam, mais do que o ensinamento universitário… então é melhor ficar ele com a equipa ». Recorde-se que a Juventude se encontra no quarto lugar da Poule A, a dois pontos do terceiro lugar, que dá acesso à Liga dos Campeões, e a cinco do Benfica (2.º). Isso sem esquecer que os vianenses estão a um jogo de assegurarem um lugar na «Final-Four», tal como na última temporada.
In: O Norte Desportivo
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