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Foto: SPORTING CP: Campeão Iniciados 2012/13
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A Federação de Patinagem de Portugal (FPP) decidiu reduzir para 14 e
28 o número de equipas das primeira e segunda divisões dos campeonatos
nacionais de hóquei em patins, a partir da temporada 2014/15.
Os
quadros competitivos da temporada 2013/14 sofrerão já regras de
transição, nomeadamente no capítulo das promoções e despromoções, de
forma que a 1.ª divisão passe a ter 14 equipas a partir do fim da época,
em vez de 16, enquanto a 2.ª divisão terá 28 em vez das 32 atuais.
Novas regras
Assim,
segundo nota do grupo de trabalho da FPP, no final do campeonato
nacional da 1.ª divisão de 2013/2014, os 10 primeiros classificados
garantem presença neste escalão na temporada seguinte, enquanto as
equipas que concluírem a prova nos 13.º, 14.º, 15.º e 16.º postos serão
despromovidas à 2.ª divisão.
Os clubes que assegurarem os 11.º
e 12.º lugares terão de disputar um "play-out" com os dois segundos
classificados de cada uma das zonas (Norte e Sul) do nacional da 2.ª
divisão.
Esta fase será realizada em formato de eliminatória,
a duas mãos, e sempre com um clube da 1.ª divisão frente a um clube do
segundo escalão. Os vencedores destas eliminatórias garantem a presença
no escalão principal na temporada 2014/2015, enquanto os vencidos
disputarão a 2.ª divisão.
Deste modo, ficarão apurados 12
clubes para a 1.ª divisão, aos quais se juntarão os vencedores das zonas
Norte e Sul da 2.ª divisão 2013/2014, de modo a somar 14 participantes.
Na 2.ª
divisão, e além das implicações supracitadas, os clubes classificados
entre os 3.º e 12.º lugares de cada uma das zonas mantêm-se no segundo
escalão na época 2014/2015.
Os emblemas que terminarem nos 13.º, 14.º, 15.º e 16.º lugares serão despromovidos para a 3.ª divisão.
Durante
a temporada 2014/2015, estarão, por isso, 28 clubes (14 na Zona Norte e
14 na Zona Sul) em busca do título da 2.ª divisão.
Segundo
nota da FPP, "esta alteração dos quadros competitivos das 1.ª e 2.ª
divisões procura responder de imediato, não só à realidade económica e
social do país, mas também às dificuldades emergentes, tanto económicas
como desportivas, que se colocam diariamente aos clubes".
"Pretende-se,
assim, estabelecer um quadro competitivo mais estável, que permita uma
redução de assimetrias competitivas, de modo a preservar o presente e a
garantir o futuro do hóquei em patins", conclui.
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Fonte: Jornal RECORD
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