Dois agricultores, um português e um espanhol, conversam:
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- Qual é o tamanho da sua herdade? - pergunta o espanhol.
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- Qual é o tamanho da sua herdade? - pergunta o espanhol.
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Responde o português:
- Para os padrões portugueses, o meu monte tem um tamanho razoável. Trezentos hectares. E a sua?
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- Para os padrões portugueses, o meu monte tem um tamanho razoável. Trezentos hectares. E a sua?
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Responde o espanhol:
- Olha, eu saio de casa de manhã, monto no meu jipe e ao meio-dia ainda não consegui percorrer metade da minha propriedade.
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- Eu sei o que isso é - diz o português sem se descoser - eu também já tive um jipe espanhol. São uma mer..! Só dão chatices...
- Olha, eu saio de casa de manhã, monto no meu jipe e ao meio-dia ainda não consegui percorrer metade da minha propriedade.
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- Eu sei o que isso é - diz o português sem se descoser - eu também já tive um jipe espanhol. São uma mer..! Só dão chatices...*************
Nos EUA fabricaram uma máquina que apanha gatunos...
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- Testaram-na em New York:
em 5 minutos apanhou 1500 gatunos;
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- Levaram-na para a China:
em 3 minutos apanhou 3500;
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- Na África do Sul:
em 2 minutos apanhou 6000 gatunos;
*- Trouxeram-na para Portugal:
em menos de 1 minuto, roubaram a 'PU-TA' DA MÁQUINA!...
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A historia da Loirinha e do marinheiro...
Uma loira boazona ia atirar-se da ponte 25 de Abril quando aparece um marinheiro, com sotaque do norte:
-'Eh, pá, míuda, não faças isso "carago"!'
-'Sim! Vou atirar-me! A minha vida é uma desgraça!'
-'Não faças isso! Olha, o meu nabio está de partida para o Brasil. Porque é que não bens comigo e pensas melhor durante a trabessia ? Chegando lá, se ainda te quiseres matar, pelo menos ficaste a conhecer o Brasil.'
A loira achou a proposta razoável e seguiu com ele para o porão do navio, onde viajaria clandestinamente. Durante duas semanas o marinheiro visitava a loira à noite, levava-lhe comida e água e dava-lhe uma queca. Todos os dias, comida, água e pimba.
Um dia, o comandante fez uma inspecção ao porão do navio e descobriu a loira.
Ela não teve outra alternativa senão contar-lhe a verdade :
-'Sabe, Sr. Comandante, eu estou aqui a viajar para o Brasil, porque um marinheiro salvou-me da morte. Todas as noites ele traz comida e água e, como agradecimento, eu deixo-lhe dar-me uma queca. Fizemos este acordo até chegarmos ao Brasil. Ainda falta muito para lá chegar ?'
-'Não sei, menina. Mas enquanto eu for Comandante, este catamaran faz a travessia Barreiro -Terreiro do Paço e volta.'
-'Eh, pá, míuda, não faças isso "carago"!'
-'Sim! Vou atirar-me! A minha vida é uma desgraça!'
-'Não faças isso! Olha, o meu nabio está de partida para o Brasil. Porque é que não bens comigo e pensas melhor durante a trabessia ? Chegando lá, se ainda te quiseres matar, pelo menos ficaste a conhecer o Brasil.'A loira achou a proposta razoável e seguiu com ele para o porão do navio, onde viajaria clandestinamente. Durante duas semanas o marinheiro visitava a loira à noite, levava-lhe comida e água e dava-lhe uma queca. Todos os dias, comida, água e pimba.
Um dia, o comandante fez uma inspecção ao porão do navio e descobriu a loira.
Ela não teve outra alternativa senão contar-lhe a verdade :
-'Sabe, Sr. Comandante, eu estou aqui a viajar para o Brasil, porque um marinheiro salvou-me da morte. Todas as noites ele traz comida e água e, como agradecimento, eu deixo-lhe dar-me uma queca. Fizemos este acordo até chegarmos ao Brasil. Ainda falta muito para lá chegar ?'
-'Não sei, menina. Mas enquanto eu for Comandante, este catamaran faz a travessia Barreiro -Terreiro do Paço e volta.'
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